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Tudo sobre Vladimir Putin

Putin propõe nova ordem mundial na cúpula dos Brics

Na cúpula dos Brics, Vladimir Putin defendeu a criação de uma nova 'ordem mundial multipolar', destacando a importância do grupo como alternativa ao G7 e outras organizações ocidentais. O evento, o mais significativo desde a invasão russa à Ucrânia, reúne quase 20 líderes, incluindo os presidentes da China, Índia, Turquia e Irã, em Kazan. Putin enfatizou que esse processo é dinâmico e irreversível, chamando os membros a focar em problemas globais, como os conflitos regionais. António Guterres, secretário-geral da ONU, também participa, com foco nas conversas sobre a guerra na Ucrânia.

Lula parte para cúpula do Brics na Rússia em meio a novas adesões

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou neste domingo rumo à Rússia para participar da primeira cúpula do Brics após a expansão do grupo, que agora conta com novos membros como Arábia Saudita, Egito, Irã, Etiópia e Emirados Árabes. O evento, que ocorre entre os dias 22 e 24 de outubro em Kazan, será presidido por Vladimir Putin, que não esteve na reunião anterior em função de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional. A cúpula discutirá a criação da categoria de países parceiros para futuras adesões ao bloco internacional.

Incursão ucraniana em Kursk desafia imagem de segurança de Putin

A incursão ucraniana na região de Kursk, Rússia, marca um momento tenso e significativo na guerra, 24 anos após o naufrágio do submarino Kursk, um evento que desafiou o então presidente Vladimir Putin. Desde o início do ataque, que já dura mais de uma semana, a narrativa midiática russa evita críticas ao Kremlin, com Putin afirmando que pretende “expelir o inimigo”. Enquanto sua imagem de “Senhor Segurança” é testada, invasões e ataques aéreos intensificam a pressão sobre a liderança russa, questionando a eficácia e a legitimidade da operação militar do país em relação à segurança nacional.

Surpresa na Guerra: Ucrânia invade território russo e provoca reações em Moscou

Em 6 de agosto, a Ucrânia surpreendeu o mundo ao realizar uma incursão em território russo na região de Kursk, desafiando tanto Moscou quanto a sua própria liderança. Vladimir Putin, em resposta, convocou uma reunião de emergência para discutir a situação nas fronteiras, enfatizando a necessidade de repelir as forças ucranianas. Kiev, que inicialmente ficou em silêncio sobre a ofensiva, reconheceu indiretamente o ataque, destacando suas intenções de desestabilizar e pressionar o inimigo. A incursão, vista como uma tática para melhorar a posição de negociação da Ucrânia, provocou reações alarmadas na Rússia e desafiou a narrativa da guerra.

Campanha de Biden chama Trump de 'cachorrinho de Putin' em vídeo polêmico

A campanha de Joe Biden chamou Donald Trump de 'cachorrinho de Putin' em vídeo publicado, destacando a relação do republicano com o presidente russo. O vídeo exibe momentos em que Trump defende Putin e ataca os EUA, além de citar declarações polêmicas do ex-presidente sobre a Otan. Biden é criticado por sua idade e supostos lapsos de memória, com vídeos constrangedores circulando na internet. A relação conturbada entre Trump, Putin e Biden é reforçada durante a cúpula da Otan, com o democrata enfrentando críticas sobre sua capacidade de disputar a eleição nos EUA.

Putin apresenta condições para paz com a Ucrânia em discurso inédito

Em seu discurso no Ministério das Relações Exteriores da Rússia, o presidente Vladimir Putin apresentou suas condições para encerrar a invasão da Ucrânia, exigindo a retirada das forças ucranianas de regiões anexadas ilegalmente e abandono da pretensão de se unir à Otan. Essas condições foram rejeitadas por Kiev, que considerou a proposta absurda. Putin destacou ainda a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia como requisitos para a paz, coincidindo com promessas de ajuda militar ocidental a Kiev. A notícia marca uma abertura inédita do russo em relação aos termos do conflito na região.

Navios de guerra russos chegam a Cuba para exercícios militares em meio a tensões geopolíticas

Navios de guerra russos chegaram a Cuba para exercícios militares, relembrando os tempos da Guerra Fria. Os EUA monitoram de perto a movimentação, ainda que não considerem uma ameaça. A presença dos navios modernos e com capacidade nuclear eleva as tensões entre os países, enquanto o Ministério das Relações Exteriores cubano tranquiliza, afirmando que a visita está dentro das normas internacionais. A aproximação russa é vista como uma demonstração de poder no contexto das tensões com o Ocidente devido à crise na Ucrânia, enquanto Putin ameaça utilizar armas nucleares se a soberania do país for ameaçada.

Rússia admite responsabilidade do EI em atentado violento em Moscou

A Rússia admitiu pela primeira vez que o grupo extremista Estado Islâmico foi o responsável pelo atentado na sala de espetáculos Crocus City Hall, em Moscou, que resultou em 144 mortos. Apesar do EI sempre reivindicar a autoria, o governo de Moscou tentou ligar o ataque à Ucrânia. Mais de 20 suspeitos foram presos, incluindo os quatro homens que executaram o atentado. O presidente russo Vladimir Putin chegou a insinuar que Kiev estava por trás do ataque. A Ucrânia nega qualquer envolvimento. Este é o atentado com maior número de mortes na Rússia em 20 anos.

Rússia aumenta pressão em ataque no norte da Ucrânia

A Rússia aumentou a pressão militar sobre o norte da Ucrânia no segundo dia de uma ofensiva, conquistando cinco vilarejos nas proximidades da fronteira russa de Belgorodo em Kharkiv. Embora a informação tenha sido parcialmente contestada, a Ucrânia afirma que os combates ainda estão em curso e que os invasores estão confinados em uma área. A batalha levanta dúvidas sobre a intenção de Moscou e drena as forças do presidente ucraniano Volodimir Zelenski para mais uma frente de batalha, que já começou a evacuar diversas cidades da região dos combates.

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